Bem Vindos...

Primeiro, desejo as boas vindas a todos que visitam o Blog.


Neste espaço, pretendo expor um pouco dos meus pensamentos sobre diversas coisas: atualidades, política, Direito e tudo mais aquilo que julgar interessante e tiver um pouco de conhecimento para dividir.


Longe de mim querer ser o dono da verdade, mas espero respeitar e ser respeitado nas minhas opiniões, pois "todo ponto de vista é a vista de um ponto..."



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Entrevistas dos presidenciáveis ao Jornal Nacional

Seguem abaixo as entrevistas dos três principais candidatos(as) à presidência, concedidas ao Jornal Nacional.
Considero ser essencial a busca pela informação, e só para esclarecer, a disposição dos vídeos foi feita pelo critério de colocação de cada candidato na última pesquisa Ibope, onde Dilma tem 34%, Marina 29% e Aécio 19%.



Candidata Dilma Rousseff




Candidata Marina Silva



Candidato Aécio Neves

Infelizmente não consegui localizar no Youtube a entrevista completa do Candidato Aécio Neves, porém segue o link para assisti-la no site do Jornal Nacional

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Espacamento de Crianças em Abrigo

 Atualizando em 15/08/2014 às 12h45

Acabo de saber que o espancamento aconteceu no Egito e que foi a esposa do agressor que fez as imagens para denunciá-lo. Ele já se encontra preso.

"Ele costumava bater nas crianças e é por isso que eu o filmei e coloquei o vídeo na internet", disse Elham Eid Awad ao jornal local Al-Ahram.



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Caros Amigos,

O vídeo abaixo é totalmente revoltante, surgiu no grupo de whatsapp da minha família, porém não sabemos identificar de onde é esse rapaz, se é que pode ser chamado assim, que está espancando com pedaço de pau e a pontapés essas crianças indefesas, que aparentemente, pelo cenário da violência estão e um abrigo, que em tese devira ser um lugar de acolhimento e proteção.
Compartilho com vocês nossa indignação e peço que se alguém souber do local, que comunique as autoridades, vamos dar publicidade a esse vídeo para que esse infeliz seja punido.



 

 

domingo, 10 de agosto de 2014

A necessidade de bons líderes políticos.



De Políticos e líderes
10/08/2014

Por Henrique Meirelles

A melhor definição do papel do líder e do político é a de que o político fala o que o povo quer ouvir, enquanto o líder fala o que o povo deve ouvir. O equilíbrio entre as duas posturas define o sucesso dos grandes lideres políticos.
A história mostra que líderes que se distanciam excessivamente do que o povo está preparado a ouvir em determinado momento terminam derrotados ou até destruídos politicamente.
Por outro lado, o político que só diz o que o povo quer ouvir pode até ter sucesso e sobrevida política, mas será de pouca utilidade à população e ao seu país, podendo até prejudicá-los.
O Reino Unido é um exemplo interessante. O governo de David Cameron efetuou uma política dura para reformar a economia e torná-la mais competitiva. Controlou as despesas públicas de um Estado perdulário e liberou recursos no setor privado para consumo e investimento. Teve grande sucesso, e a economia britânica é a que mais cresce na Europa. Mas ele enfrentará eleição difícil em 2015 contra adversários que prometem maior distribuição de recursos públicos.
Em vários países da Europa, e mais ainda nos países da América Latina, há exemplos de políticos que conseguem manter o poder com desempenho econômico medíocre e endividamento crescente do Estado. Sobrevivem a essas más políticas distribuindo recursos públicos e promovendo políticas populistas que agradam aos beneficiados, mas prejudicam o país.
Sábio é o povo capaz de discernir e premiar os que tomam decisões e praticam gestão que podem não trazer resultados imediatos, mas certamente aumentam o bem estar da população em prazo maior. E o longo prazo demora, mas chega.
O desafio que se coloca aos políticos que disputam as eleições no Brasil é achar o equilíbrio certo entre as propostas econômicas que, se cumpridas, façam o país voltar a crescer e a flexibilidade para equilibrar essas medidas com mensagens aceitáveis aos que preferem benefícios mais imediatos, mantendo sempre a responsabilidade fiscal.
Tivemos exemplos bem sucedidos no Brasil na década passada, quando o país controlou a inflação, diminuiu a dívida pública (até a eclosão da crise), cresceu com vigor (elevando a arrecadação, o que permitiu expandir programas sociais) e gerou milhões de empregos (melhorando a distribuição de renda). Tudo isso garantiu índices de aprovação expressivos ao governo.
Será interessante observar e analisar o debate eleitoral e, mais interessante ainda, as ações dos que resultarem vitoriosos. Os resultados das políticas econômicas aplicadas nos próximos anos serão fundamentais para o bem estar dos brasileiros.

A Taxa de Infelicidade Nacional e a Estagflação




Por Dinheiro Público & Cia
07/08/14 15:17

Estagflação é um fenômeno tão raro que a palavra não existia até os anos 70.
Trata-se da combinação de atividade econômica estagnada, ou em desaceleração, com inflação alta, ou em aceleração.
Até o advento do termo, essa não era uma situação costumeiramente cogitada pelos teóricos. Em condições normais, uma freada da economia deprime o consumo e tira o fôlego da inflação.
Descobriu-se que estagflações podem acontecer quando um preço que afeta todos os setores, como o do petróleo ou o do dólar, tem uma alta repentina -e também quando o governo exagera nos gastos públicos ou intervém demais nos mercados e nos contratos.
O caso brasileiro se encaixa no conceito. Neste ano, o Produto Interno Bruto, medida da renda nacional, vai crescer ainda menos que no ano passado, enquanto a inflação vai superar os já elevados 5,9% de 2013.
No governo Dilma, gastador e intervencionista, a expansão fraca do PIB é tão persistente quanto a alta forte dos preços.
Nesta semana, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, negou que haja estagflação com o argumento de que os índices de inflação têm caído nos últimos meses. A afirmação é questionável porque se ampara em resultados ainda incipientes, e a inflação supera as metas do BC desde 2010.
Há, no entanto, um dado mais sólido a ser levado em consideração: a taxa de desemprego, em queda quase contínua nos últimos anos.
Nas típicas estagflações, o desemprego cresce devido à freada do consumo e dos investimentos. Tanto que uma regra simples usada no passado para identificar uma estagflação era a elevação do “Índice da Infelicidade”, uma soma das taxas de inflação e desemprego.
Com inflação na casa dos 6% e desemprego na dos 5%, o índice brasileiro hoje está perto dos 11%. Há seis anos, quando a economia vivia um bom momento, o índice chegava aos 13%, com desemprego de 8% e inflação de 5%.
A queda da infelicidade nacional -ao menos a medida por essa fórmula prosaica- pode enfraquecer a tese da estagflação. Mas não chega a derrubá-la.
Na Rússia, onde as taxas de inflação, desemprego e crescimento econômico são muito semelhantes às brasileiras, a vice-presidente do banco central usou a palavra para descrever a conjuntura vivida pelo país.
Semântica à parte, o certo é que o Brasil já enfrenta o dilema clássico da política econômica em uma estagflação: as medidas que podem reduzir a inflação tendem a agravar a estagnação, e vice-versa.